terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Les militaires reprennent le contrôle de la sécurité à Rio de Janeiro





Rien qu’en 2017, l’Etat a recensé 6 731 morts violentes, deux toutes les trois heures. Chaque jour les journaux brésiliens relatent les fusillades et les tragédies absurdes de familles touchées par des balles perdues ou victimes d’agression.

LE MONDE | 16.02.2018 à 23h00 • Mis à jour le 17.02.2018 à 02h46 |
Par Claire Gatinois (Sao Paulo, correspondante)

Patrouille de l’armée dans le quartier de Jacarezinho, le 18 janvier 2018.La voix étranglée, le président brésilien, Michel Temer a dû reconnaître, vendredi 16 février, le chaos dans lequel l’Etat de Rio de Janeiro, rongé par le trafic, meurtri par les gangs, avait plongé.
A situation extrême, réponse exceptionnelle, le gouvernement fédéral a décrété une intervention militaire afin de reprendre le contrôle de la sécurité de l’Etat. Une première depuis le retour de la démocratie dans le pays et la Constitution de 1988.

Le général Walter Souza Braga Netto assumera la responsabilité des tâches policières jusqu’au 31 décembre en lieu et place du secrétaire à la sécurité de l’Etat, Roberto Sa. Désavoué, ce dernier devait déposer sa démission vendredi.

« Le crime organisé a presque pris le contrôle de l’Etat de Rio. C’est une métastase qui se répand dans le pays et menace la tranquillité de notre peuple, a expliqué Michel Temer. Nous ne pouvons accepter passivement la mort d’innocents. Il est intolérable que nous enterrions des pères et de mères de famille, des travailleurs, des policiers, des jeunes et des enfants, [il est intolérable de voir] des écoles cernées par les fusils et des rues transformées en tranchées. C’est fini. Assez. Nous n’allons pas accepter qu’ils tuent notre présent et continuent d’assassiner notre futur. »

Deux morts violentes toutes les trois heures
Rien qu’en 2017, l’Etat a recensé 6 731 morts violentes, deux toutes les trois heures. Chaque jour les journaux brésiliens relatent les fusillades et les tragédies absurdes de familles touchées par des balles perdues ou victimes d’agression.

Le 6 février, la population s’est encore émue de la mort d’une enfant de 3 ans, Emily, tuée dans la voiture de ses parents par des voleurs en panique. Le même jour, Jérémias, 13 ans, tombait d’une balle dans le thorax alors qu’il jouait au foot dans sa favela du Complexo da Maré. Selon l’Organisation non gouvernementale Rio de Paz, quarante-quatre enfants sont morts victimes de balles perdues depuis 2007.

Le naufrage de Rio s’est répercuté jusque dans les défilés du carnaval. Sur un air de samba, l’école Beija-Flor, a résumé en une heure, lors de son arrivée sur le sambodrome, dans la nuit de lundi 12 à mardi 13 février, la tragédie de l’ancienne capitale en faisant défiler la corruption, la mort, les policiers assassinés et l’indécence des politiciens. Point d’orgue du spectacle : un char allégorique incarnant une madone tenant dans ses bras un policier tué. Acclamée, l’école de samba, a remporté la compétition. « Ce carnaval très politique a renforcé l’idée que la ville était dans une situation d’anarchie », commente le politologue Mathias de Alencastro.

Manœuvre politique de fin de mandat ?
Les défilés diffusés en mondovision ont-ils influencé Brasilia ? A moins d’un an de la fin du mandat de Michel Temer, président à l’impopularité historique, l’intervention de l’armée à Rio suscite la perplexité, voire la frayeur. Certains n’y voient qu’une manœuvre visant à faire oublier l’incapacité du gouvernement à faire voter la réforme des retraites, élément crucial du gouvernement de Michel Temer. D’autres fustigent une mesure vouée à l’échec dans un Etat en faillite où l’extrême violence le dispute à l’indigence des services publics.

« Ce décret ne répond pas aux besoins de Rio. On n’obtient pas la paix en militarisant la police. Le résultat ne sera qu’une escalade de violence », alerte Adilson Paes de Souza, ancien lieutenant-colonel de l’armée et auteur d’un ouvrage sur le malaise des policiers brésiliens. « Construisons des écoles, et nous fermerons des prisons », abonde Francisco Chao, directeur du syndicat des policiers civils de Rio, paraphrasant Victor Hugo.

Souvenir de la dictature militaire
Dans un pays où le souvenir de la dictature militaire (1964-1985) reste dans les esprits, cette démonstration de fermeté fait aussi trembler. « La démocratie exige l’ordre. Cette mesure vise à renforcer la démocratie. Il n’y aura aucune restriction des droits », a tenté de rassurer, vendredi, Raul Jungmann, le ministre de la défense.

Il n’empêche. Sur les réseaux sociaux, quelques heures après son annonce, Michel Temer était déjà grimé en maréchal Castelo Branco, principal architecte du coup d’Etat de 1964. « Le gouvernement de Michel Temer sait qu’il ne laissera aucune trace alors il tente un dernier coup en satisfaisant l’électorat le plus extrême qui ne voit de salut que dans l’intervention militaire », résume Mathias de Alencastro.


Peça de teatro: ‘O julgamento de Sócrates’



Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói.
Sextas, sábados e domingos, às 20h.
Preço: R$ 50 (inteira).
Classificação: 10 anos.
Telefone: 3674-7515.
De 02 de Março até 17 de março. 

Sócrates defende-se em um tribunal de uma série de acusações que lhe são feitas, em especial ter ideias diferentes do estabelecido pela sociedade e pela religião
Niterói recebe uma livre adaptação do clássico “Apologia de Sócrates”, de Platão, com texto e direção de Ivan Fernandes. A peça “O Julgamento de Sócrates” é interpretada pelo ator Tonico Pereira que, de forma simples e delicada, apresenta ao público a defesa de Sócrates no julgamento em que o condenou à morte por envenenamento. O espetáculo entra em cartaz na próxima sexta, dia 2 de março, no Teatro da UFF, em curta temporada até o dia 17 de março. As apresentações acontecem às sextas, sábados e domingos, sempre às 20h.
A obra celebra as “bodas de ouro” de carreira de Tonico Pereira que, pela primeira vez, se apresenta em um monólogo. E não poderia ter local diferente para a celebração deste momento.
“Faço um balanço desses anos de carreira profundamente positivo, mesmo porque são 50 anos ininterruptos, trabalhando o tempo todo. Me sinto um privilegiado. É excelente ter tido esse tempo não só de carreira, mas de trabalho. Me sinto muito bem em comemorar meus 50 anos de carreira interpretando Sócrates, um homem comum, do povo, como eu me sinto. É uma tarefa que tenho que exercer como ator e, principalmente, como cidadão”, diz Tonico.
Diante da plateia, Sócrates expõe e defende-se em um tribunal de uma série de acusações que lhe são feitas, em especial ter ideias diferentes do estabelecido pela sociedade e pela religião (como o livre pensamento e a busca pelo conhecimento), corrompendo a juventude com essas ideias.
No palco, Sócrates, com figurino neutro e atemporal, defende perante a plateia de “espectadores-jurados” não apenas suas ideias, mas sobretudo o direito de tê-las. Sendo um dos primeiros casos na história da humanidade de uma pessoa ser condenada por ter ideias diferentes do estabelecido pela sociedade.
O filósofo defende a necessidade de examinar a vida do ponto de vista ético e a busca pela sabedoria, sem mencionar a satisfação material. E são nesses conteúdos que está o grande destaque do espetáculo, pela contemporânea e grande relevância de suas palavras para o momento em que vivemos.
“Sócrates está muito perto da minha existência, desde a minha infância, desde a minha formação oralística. Nunca me detive estudando alguém especificamente para um personagem. Meu estudo sempre foi diante da vida que passava por mim, e eu prestando atenção, ouvindo tudo atento. Isso que me forma até hoje e me gabarita, dentro das limitações normais do ser humano. O espetáculo fala de Sócrates, fala de mim, fala dos ‘Sócrates’ que tive em minha vida, como um sapateiro e um professor de teatro. Fala do homem comum, o homem da vida”, garante Tonico. 
A peça é dividida em três partes: na primeira, Sócrates faz sua defesa, na segunda, após a condenação, o filósofo tem o direito de propor uma pena alternativa, mas se nega a fixar uma pena para si mesmo, pois isso seria reconhecer alguma culpa, e, finalmente, após a condenação final, ele diz suas últimas palavras para a sociedade que o condenou, prevendo tempos duros para Atenas e para todas as sociedades posteriores.
“No início da produção do espetáculo, senti uma enorme responsabilidade, tanto que o texto ficou pronto na minha gaveta quase um ano sem que eu tivesse coragem de mostrar. Temia estar sendo pretensioso. Mas, quando reli o texto, ficou muito clara a sintonia com a situação do Brasil atual, e entendi que o espetáculo tinha que ser montado. Em cena, são mostradas as questões essenciais debatidas por Sócrates em seu julgamento: a necessidade de se examinar criticamente a vida; de dar mais valor à sabedoria que aos bens materiais; de procurar a verdade, desmascarar o que é falso”, adianta o diretor Ivan.
“Não se trata de um espetáculo para discutir a Grécia antiga, é o pensamento grego vivo hoje, aplicado ao mundo de hoje”, assegura Ivan.

O Teatro da UFF fica na Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, em Niterói. Sextas, sábados e domingos, às 20h. Preço: R$ 50 (inteira). Classificação: 10 anos. Telefone: 3674-7515. Até 17 de março. 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Atividades externas e visitas técnicas. Aulas extras e cursos gratuitos com o professor Milton Teixeira





Não há inscrições para os passeios, que são gratuitos



PASSEIO GRATUITO PELO CEMITÉRIO DE SÃO JOÃO BATISTA, EM BOTAFOGO

DIA: 22 DE FEVEREIRO DE 2018, QUINTA FEIRA, DAS 09:00H ÀS 11:00H.

INÍCIO: 09:00H, NA PORTA PRINCIPAL DO CEMITÉRIO DE SÃO JOÃO BATISTA, NA RUA GENERAL POLIDORO, DEFRONTE À RUA SÃO JOÃO BATISTA, EM BOTAFOGO.

FINAL: NO MESMO LOCAL, ÀS 11:00H.

HAVERÁ REPRESENTAÇÃO TEATRAL COM O ATOR TIAGO AZEVEDO.




PASSEIO GRATUITO DA IGREJA DA GLÓRIA DO OUTEIRO ATÉ O CASTELINHO DA RUA DOIS DE DEZEMBRO, PROMOVIDO PELA BAND NEWS RIO FM, CAFÉ EVOLUTO E DELI DELÍCIA

DIA 24 DE FEVEREIRO, SÁBADO, DAS 14:00H ÀS 17:00H.

INÍCIO: 14:00H, NO ALTO DO MORRO DA IGREJA DA GLÓRIA DO OUTEIRO, BAIRRO DA GLÓRIA, ÀS 14:00H.

FINAL: 17:00H, NO CENTRO CULTURAL ODUVALDO VIANA FILHO – CASTELINHO DO FLAMENGO, ÀS 17:00H.




PASSEIO GRATUITO COMEMORATIVO DOS 453 ANOS DA FUNDAÇÃO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, NO CEMITÉRIO DA ORDEM 3ª. DA PENITÊNCIA, NO CAJU

DIA 1º. DE MARÇO, QUINTA FEIRA, DAS 14:00H ÀS 17:00H.

INÍCIO: 14:00H NA PORTA DO CEMITÉRIO DA PENITÊNCIA – RUA MONSENHOR MANOEL GOMES, 307, CAJU.

FINAL: 17:00H, NO MESMO LOCAL.

PRESENÇA CONFIRMADA DE: ESTÁCIO DE SÁ, ARARIBÓIA, ANCHIETA, NICOLAU DE VILLEGAGNON E OUTROS MORTOS ILUSTRES, RESSUSCITADOS PELO GRUPO TEATRAL CORSÁRIO CARIOCA E PELOS ATORES AREIAS, IZLENE CRISTINA E TIAGO AZEVEDO.

HAVERÁ LANCHE NA CAPELA MORTUÁRIA.



PALESTRA GRATUITA NO HOTEL 55/RIO SOBRE: “PALÁCIOS E POEIRAS – OS ANTIGOS CINEMAS DO RIO”                                                                           

DIA 16 DE MARÇO DE 2018, SEXTA FEIRA, DAS 20:00H ÀS 21:00.

LOCAL: BAR DO 55/RIO HOTEL (ANTIGO HOTEL BRAGANÇA), RUA VISCONDE DE MARANGUAPE 9, TÉRREO, LARGO DA LAPA (DUAS CASAS APÓS A SALA CECÍLIA MEIRELES), ÀS 20:00H.

FINAL: NO MESMO LOCAL, ÀS 21:00H.

PROMOÇÃO: HOTEL 55/RIO HOTEL.

TELS:3883-2030 OU 3798-5699 (APENAS INFORMAÇÕES).

NÃO HÁ INSCRIÇÕES E O EVENTO É GRATUITO – É SÓ APARECER.



PASSEIO GRATUITO COMEMORATIVO DO ANIVERSÁRIO DO POLO COPACABANA + LEME, PELOS PRÉDIOS ART-DÉCO DE COPACABANA ANTIGA

DIA 24 DE MARÇO, SÁBADO, DAS 09:00H ÀS 12:00H.

INÍCIO: 09:00H, NA RUA FERNANDO MENDES, COPACABANA.

FINAL: 12:00H, NA CHURRASCARIA “CARRETÃO DO LIDO”, SITO Á RUA RONALD DE CARVALHO, 55, PRAÇA DO LIDO, COPACABANA.




PASSEIO GRATUITO PELO MORRO DA CONCEIÇÃO ATÉ O CAIS DO VALONGO PROMOVIDO PELA RÁDIO BAND NEWS FLUMINENSE FM, CAFÉ EVOLUTO E DELI DELÍCIA

DIA 24 DE MARÇO, SÁBADO, DAS 14:00H ÀS 17:00H.

INÍCIO: DEFRONTE À IGREJA DE SANTA RITA DE CÁSSIA, SITA NO LARGO DE SANTA RITA, ENTRE AVENIDA MARECHAL FLORIANO, RUAS VISCONDE DE INHAÚMA E MIGUEL COUTO, CENTRO.

FINAL: CAIS DO VALONGO, SITO À AVENIDA BARÃO DE TEFFÉ, SAÚDE, ZONA PORTUÁRIA, CENTRO.




PASSEIO GRATUITO PELO CEMITÉRIO DE SÃO JOÃO BATISTA, EM BOTAFOGO

DIA: 29 DE MARÇO DE 2018, QUINTA FEIRA, DAS 09:00H ÀS 11:00H.

INÍCIO: 09:00H, NA PORTA PRINCIPAL DO CEMITÉRIO DE SÃO JOÃO BATISTA, NA RUA GENERAL POLIDORO, DEFRONTE À RUA SÃO JOÃO BATISTA, EM BOTAFOGO.

FINAL: NO MESMO LOCAL, ÀS 11:00H.

HAVERÁ REPRESENTAÇÃO TEATRAL COM O ATOR TIAGO AZEVEDO.


Não há inscrições para os passeios, que são gratuitos.

Mais informações em: 2532-5569, 2527-9129, 99952-2789 ou miltur@gbl.com.br






CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO (não é gratuito)

INÍCIO: MARÇO DE 2018 – AULAS SEGUNDAS E QUARTAS FEIRAS, NO HORÁRIO DA NOITE, DAS 18:30H ÀS 21:30H.

LOCAL: INSTITUTO VENTURO – AVENIDA ALMIRANTE BARROSO 6, SALA 307 – LARGO DA CARIOCA, CENTRO.

PROMOÇÃO: INSTITUTO VENTURO –TEL: (0XX21) 2532-5569.

INFORMAÇÃO IMPORTANTE: O CURSO NÃO É GRATUITO.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

ESPECIALIZACIÓN Y CURSO INTERNACIONAL EN POLÍTICAS PÚBLICAS PARA LA IGUALDAD EN AMÉRICA LATINA. (2018-2019)


Coordinación General: Pablo Gentili (CLACSO, Argentina) y Nicolás Trotta (UMET, Argentina)
Coordinación Académica: Nicolás Arata (CLACSO, Argentina) y Florencia Stubrin (FLACSO, Brasil)

Organizado por CLACSO, FLACSO Brasil y UMET

OBJETIVO
 
La especialización y el curso internacional buscan aportar herramientas de análisis, investigación e intervención institucional en diversos campos de las políticas públicas contribuyendo a la promoción de estrategias de inclusión, a la afirmación de los derechos humanos y al fortalecimiento de la ciudadanía. La especialización y el curso internacional abordarán los desafíos de la actual coyuntura política para la promoción de la igualdad y la justicia social en América Latina desde el campo de análisis de las políticas sociales, económicas, educativas y culturales; tratarán la complejidad de los procesos de producción de las desigualdades proponiendo enfoques basados en las perspectivas de género, la discriminación racial, la violencia y la seguridad ciudadana, los procesos de integración regional, la situación de la infancia y la juventud, así como de la justicia y la promoción de una ética pública.

DESTINATARIOS/AS
 
La especialización y el curso internacional están dirigidos a estudiantes de grado y posgrado; docentes de todos los niveles; activistas y militantes de organizaciones sindicales, movimientos sociales y partidos políticos; funcionarias y funcionarios públicos; trabajadoras y trabajadores de prensa; miembros y gestores de organizaciones no gubernamentales y profesionales interesados en temas sociales.


ESTRUCTURA

El curso internacional tendrá una duración anual y requiere para su acreditación la participación semanal en los foros de discusión y la realización de un trabajo final.

La especialización tendrá una duración anual y requiere para su acreditación la realización del curso internacional; de 2 seminarios virtuales optativos de la oferta curricular; del cursado de un taller de escritura académica, y de la elaboración de un trabajo monográfico final.

La especialización y el curso internacional Políticas Públicas para la igualdad en América Latina se desarrollarán entre abril de 2018 y marzo de 2019.

Las y los estudiantes dispondrán del apoyo de tutores académicos que acompañarán el cursado de los seminarios virtuales y orientarán la realización de los trabajos finales.

Una vez finalizado el dictado de los seminarios, las y los estudiantes contarán con un plazo de 4 meses para entregar el trabajo final. Si quedara pendiente el cursado de un crédito, contarán también con dicho plazo complementar el curso adeudado.

   
ESTRUCTURA ACADÉMICA
   
 
Los seminarios virtuales serán ofrecidos indistintamente en español, portugués o inglés. La bibliografía podrá ser ofrecida en las tres lenguas oficiales del curso, según su disponibilidad. Las intervenciones de las y los estudiantes en los foros de debate podrán ser en dichas lenguas. El trabajo monográfico final podrá ser en español, en portugués o en inglés.

   
OFERTA CURRICULAR
SEMINARIO OBLIGATORIO
 
Curso Internacional “América Latina: ciudadanía, derechos e igualdad”  
 
Resumen: El curso abordará los desafíos de la actual coyuntura política para la promoción de la igualdad y la justicia social en América Latina desde el campo de análisis de las políticas sociales, económicas, educativas y culturales. Analizará los procesos de producción de las desigualdades proponiendo enfoques basados en las perspectivas de género, el estudio de la discriminación racial, el mundo del trabajo, la violencia y la seguridad ciudadana, los procesos de integración regional, la situación de la infancia y la juventud, así como de la justicia y la promoción de una ética pública.


La teoría del Estado: los nuevos disfraces del Leviatán  
 
Profesor:Juan Carlos Monedero (Universidad Complutense de Madrid, España)

Resumen: La fenomenal desestructuración que están sufriendo los Estados sociales viene acompañada de la emergencia de un nuevo monstruo, el neoliberalismo, no menos feroz bajo sus ropajes democráticos. La economía de mercado postula una implacable sociedad de mercado y nos regresa a un mundo de violencia y exclusión propio de otras épocas. En este contexto ¿desde dónde pensar el Estado, que ha mutado, y que pareciera formar parte de los problemas contemporáneos aunque también de las posibles soluciones? ¿Qué aportes propone la teoría política para analizar y comprender el Estado? El Seminario procura realizar un recorrido por algunos de los autores y tópicos más importantes en torno a la teoría del Estado: Bob Jessop, Michel Foucault, Nicos Poulantzas, Antonio Gramsci, Boaventura de Sousa Santos, Álvaro García Linera, entre otros, para pensar a partir de ellos cuáles son los desafíos que enfrentan las democracias contemporáneas.


¿Educación para todxs? Derechos y desigualdades, avances y retrocesos  
 
Profesor: Alessio Surian (Universidad de Padova, Italia)

Resumen:¿Cuáles son los desafíos y oportunidades de los procesos de escolarización y educación en el mundo y en América Latina? ¿Cuáles son las políticas y los indicadores sugeridos por los marcos internacionales y regionales que definen el derecho a la educación y cómo influyen (o no) sobre las políticas públicas? América Latina presenta numerosos ejemplos de incremento en el acceso y en la ampliación de los años de obligatoriedad escolar, pero también de trayectorias escolares y aprendizajes desiguales. En este contexto es indispensable analizar la tendencia hacia la estrecha relación con el mercado del trabajo y hacia la privatización como la “solución” al problema de la educación pública o como complemento “indispensable”. También es fundamental mapear las perspectivas y prácticas de la educación popular en relación a los desafíos de la educación pública, de la cultura digital, y del derecho al territorio.


La Política Social Universal en la superación de la desigualdad  
 
Profesor: Laura Tavares (FLACSO, Brasil) 

Resumen: Las Políticas Sociales Universales no tuvieron mayor destaque durante el período neoliberal en América Latina. Tampoco fueron una prioridad para los gobiernos progresistas y populares posneoliberales en términos del discurso ni de los programas sociales implementados. Hay que respetar las diferencias de los distintos procesos histórico-estructurales en cada país, tanto en lo que respecta a las consecuencias del ajuste neoliberal, como a la existencia previa de estructuras y políticas estatales universales. Muchas fueron las razones. Una de ellas, y la que más se destaca, es la urgencia en superar situaciones extremas de pobreza. Situación que llevó a la mayoría de los países a adoptar programas de transferencias monetarias condicionadas – basadas en la definición de líneas de pobreza (algunos incluso con cobertura expresiva, como Brasil, donde la miseria era masiva). Sin embargo, el problema de cómo transformar las soluciones de emergencia en políticas estructurales continúa siendo desafiante para pensar el área social. En este sentido, el curso postula la superioridad de las Políticas Universales en la garantía de niveles de igualdad en nuestros países, todavía marcados por situaciones de extrema desigualdad, no sólo en términos de ingreso sino también en relación al acceso a políticas, programas y servicios públicos universales y de calidad.


Raza, género y derechos: desde la perspectiva crítica de la colonialidad  
 
Profesora: Rita Segato (Universidad de Brasilia, Brasil)

Resumen: Las desigualdades y sus impactos sobre la inclusión social tienen expresiones diferenciadas generacionalmente, con graves afectaciones para infantes y jóvenes, no siempre atendidas o resueltas por las políticas públicas. Sus manifestaciones son múltiples pues responden a diferencias económicas que se superponen con cuestiones de géneros, sexualidades, territorios, etnias, culturas, nivel educativo y migraciones, entre otras dimensiones. Para dar cuenta de los procesos de producción y reproducción de desigualdades en la condición infantil y juvenil, su entrecruzamiento con otras adscripciones o condiciones, así como los espacios y las políticas que contribuyen a reducir o reforzar tales desigualdades, es necesario abordar la desigualdad inter e intrageneracional, con una perspectiva de interseccionalidad. El curso virtual trata estas problemáticas desde distintas dimensiones, a partir de una diversidad de enfoques y con una perspectiva multiactoral. De esta forma, busca conceptualizar los procesos refiriendo y analizando expresiones en distintos escenarios nacionales e institucionales de socialización de niños, niñas y jóvenes para producir conocimiento que permita una mejor comprensión de los fenómenos y contribuir a la formulación de políticas públicas y estrategias de intervención social.


La dimensión territorial de las desigualdades en las ciudades de América Latina  
 
Profesores: Manuel Dammert Guardia (Pontificia Universidad Católica, Perú), María Mercedes Di Virgilio (Universidad de Buenos Aires, Argentina), Jaime Erazo (FLACSO, Ecuador), Ramiro Segura (Universidad Nacional de La Plata, Argentina) y Andreina Torres Angarita (FLACSO Ecuador)

Resumen: El seminario se enmarca en las actividades del Grupo de Trabajo de Desigualdades Urbanas, un espacio plural que reflexiona de manera sistemática sobre las formas que adoptan las desigualdades en nuestras ciudades y las cicatrices que dejan en las poblaciones. Asimismo, pretende no sólo facilitar el abordaje de la problemática en sí, sino interpretar las formas y los mecanismos a través de los que se producen y manifiestan esas desigualdades. Asimismo, prevé poner a disposición un conjunto de materiales y debates producidos en la región que alimentan una perspectiva latinoamericanista sobre la cuestión.


Salud Internacional Sur-Sur y Soberanía Sanitaria  
 
Profesores: Gonzalo Basile (FLACSO, República Dominicana), Marcela Beatriz Belardo (Universidad de Buenos Aires, Argentina) y María Belén Herrero (FLACSO, Argentina)

Resumen: La Salud Internacional es un campo interdisciplinario de conocimiento, investigación y acción que se ocupa de los problemas relacionados a la salud de las poblaciones más allá de sus fronteras nacionales. A pesar de su origen europeo, América Latina y el Caribe le otorgó al área un dinamismo inusitado. La Salud Internacional en nuestro continente no ha estado exenta de conflictos, intereses contrapuestos y tensiones, sufriendo importantes cambios y constantes disputas. En las dos últimas décadas se instaló una nueva direccionalidad, para promover la construcción de soberanía sanitaria en la región a través de la cooperación Sur-Sur y las políticas emancipatorias en salud colectiva. El seminario propone examinar desde una perspectiva histórica el campo de la Salud Internacional y la Salud Global en nuestra región, sus actores, instituciones, políticas regionales y flujos de financiamiento. Pretende indagar los diferentes marcos teóricos y metodológicos y discutir epistemológicamente los conceptos hegemónicos y alternativos utilizados en el área, analizar la geopolítica de la integración en la región, reflexionar sobre el proceso de cooperación y los desafíos de una nueva Salud Internacional Sur-Sur.


Taller de escritura académica  
 
Resumen: El taller de escritura académica es un espacio de formación destinado a orientar la elaboración del trabajo monográfico final del curso de especialización. Acompañará a los/as alumnos/as en la elaboración del objeto de análisis, su traducción en un problema de estudio viable, la construcción de un plan de trabajo, el desarrollo de tramas argumentativas y el establecimiento de conclusiones analíticas. Estas tareas serán realizadas de forma individual y colectiva a través del intercambio entre pares y con el profesor a cargo del taller siguiendo la modalidad de un foro de discusión.





   

Próxima atividade. Visita à exposição Conflitos: fotografia e violência política no Brasil


Foto: Flávio de Barros. Guerra de Canudos.
 Prisão de jagunços pela cavalaria Canudos, BA 1897. 
Acervo do IMS Museu da República



A exposição: Conflitos: fotografia e violência política no Brasil 1889-1964 contradiz a imagem do Brasil como país pacífico e oferece um olhar sobre a história nacional que colabora na compreensão da atual crise política. Com curadoria de Heloisa Espada, a exposição apresenta 338 imagens e fica em cartaz no IMS Rio de 25 de novembro de 2017 a 25 de fevereiro de 2018.


Com um panorama de imagens de guerras civis, revoltas e outros episódios de confronto envolvendo o Estado brasileiro, Conflitos aborda o papel das imagens fotográficas nesses eventos, seu uso político e suas formas de circulação. São trabalhos de autores conhecidos, como Juan Gutierrez e Flávio de Barros, e de inúmeros anônimos, amadores ou profissionais, nos mais diversos suportes, montando um painel heterogêneo sobre as práticas fotográficas no Brasil.



VISITAÇÃO
Entrada gratuita
De 25 de novembro de 2017 a 25 de fevereiro de 2018

Terças a domingos e feriados (exceto segundas), das 11h às 20h.

IMS Rio
Rua Marquês de São Vicente, 476
Gávea - Rio de Janeiro/RJ.






Redes municipales y cooperativismo: una articulación desde la escala local (Argentina y Brasil, a principios de siglo XXI) (Ariel García, Javier W. Ghibaudi, Adalton Mendonça.

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